Os mestres Sang Min Cho (1970), Sang In Kim (1971) e Kun Mo Bang (1971) foram os primeiros a chegar ao Brasil, enviados pelo general Choi Hong Hi, a pedido do Presidente do Brasil na época, Emílio Garrastazu Médice, para ajudar no combate ao “terrorismo” (impedir o avanço comunista). Logo quando chegaram, foram trabalhar na Delegacia de Ordem Política e Social (DOPS), ensinando o Taekwondo para a Polícia Secreta (MARTA, 2000). Nesse período, o Brasil era governado por militares e qualquer dissidente do regime ditatorial era considerado terrorista.

General Choi Hong Hi, considerado o pai do Taekwondo, nasceu em 09 de novembro de 1918 no Dae Myong Chun Hwa, atualmente conhecida como Coréia do Norte, em uma época de conflitos na história de seu país, pois, estava dominada pelos japoneses em 1910. Durante a ocupação japonesa, a prática da arte marcial foi proibida, fato que mexeu com a cultura e identidade nacional do povo coreano (COSTA, 2014).

Foi General Choi, desenvolvendo a nova arte marcial coreana e distintamente de Taekwondo, que ajudou a dar ao povo coreano de artes marciais de uma identidade própria. General Choi era também instrumental em popularidade mundial de Taekwondo como ele levou sua arte marcial para mais de 120 países, com sua popularidade atingiu o clímax quando foi feito um esporte olímpico em 1988 (BLOG KOBRA FIGHT CO, 2011).

O Taekwondo foi trazido ao Brasil no ano de 1970, na cidade de São Paulo, através do grão mestre Sang Min Cho, enviado oficialmente pela International Taekwondo Federation. Cumprindo a missão a ele confiada, foi fundada a primeira academia de Taekwondo no Brasil, em 08 de agosto de 1970, a atual Academia Liberdade, no bairro da Liberdade em São Paulo. A sua fundação deu-se frente a diversas dificuldades, as principais foram o idioma português, a forma verbal da comunicação, e os hábitos e costumes do povo brasileiro (KIM, 1995).

Em março de 1972, o grão mestre Woo Jae Lee introduziu o Taekwondo na cidade do Rio de Janeiro e em 19 de janeiro de 1973, promoveu a 1ª Competição de Taekwondo no Brasil que foi o Campeonato Carioca. Neste mesmo ano, em julho, realiza-se em São Paulo o 1º Campeonato Brasileiro de Taekwondo, no Ginásio do Pacaembu (LEE e MERGULHÃO, 1978).

Outra data marcante para a história do Taekwondo no Brasil foi a do dia 31 de Janeiro de1974, em que o Departamento Especial de Karatê da – CBP (Confederação Brasileira de Pugilismo) emite parecer favorável a criação do Departamento Especial de Taekwondo. O parecer enviado ao presidente da CBP, Gen. Eurico de Andrade Neves Filho, assinado por Almeridio de Barros e Yasutaka Tanaka, responsáveis pelo caratê na CBP na época, atendia a diversos ofícios e cartas enviados pela Associação de Taekwon-Do da Bahia no início dos anos 70 até a data do parecer em definitivo (AFONSO, 2012).

Em documento circular publicado em 15 de Abril de 1974 a Confederação Brasileira de Pugilismo comunica que a Assembléia Geral realizada em 30 de Março de 1974 empossou uma nova diretoria com mandato de 1ª de Abril de 1974 a 31 de Março de 1977, e pela primeira vez aparece o “TAEKWONDO” como uma nova modalidade, sendo responsável pelo “novo” Departamento Especial de Taekwondo, o Assessor Roberto Carlos “Bob” Américo dos Reis e seu Assistente Woo Jae Lee (AFONSO, 2012).

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General Choi Hong Hi
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Grão-Mestre Sang Mi Cho
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Grão-Mestre Sang In Kim
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Grão-Mestre Kun Mo Bang

As datas conferem com documentos oficiais e podem ser verificadas em artigos das revistas Kung Fu, Dô e no Aprenda Taekwondo, no Site do COB, entre outras publicações da época. E muito embora “Bob” fosse aluno do Mestre Lee, a Legislação Desportiva da época determinava que os cargos de Assessores Técnicos fossem privativos de brasileiros. O cargo foi subseqüentemente ocupado por Luiz Eugênio Bezerra Mergulhão Filho (aluno de Lee), mais tarde, pelo próprio Mestre Woo Jae Lee (já naturalizado, provavelmente) e finalmente, pelo Mestre Yong Min Kim, até a Criação em 1987 da Associação Brasileira de Taekwondo (ABT), renomeada posteriormente Confederação Brasileira de Taekwondo (CBTKD), em 1990.

O Percursor do Taekwondo no Brasil

O grão mestre Sang Min Cho nasceu na Coréia, durante o período da dura invasão japonesa, vivenciou a Segunda Guerra Mundial e, especialmente, a Guerra da Coréia, uma das mais sangrentas do século XX. Enfrentou a fome e todos os tipos de dificuldades que um ser humano pode enfrentar. Mesmo assim, sobreviveu para aprender a lutar, tornar-se um dos mais respeitados mestres do mundo e colaborar na criação e estruturação do Taekwondo, a arte marcial coreana que se tornou uma das principais modalidades olímpicas, com mais de 70 milhões de praticantes em todo o mundo (INFANTE 2013).

Foi instrutor das primeiras turmas de mestres formados na Coréia do Sul, com o objetivo de difundir o Taekwondo pelo mundo. Também foi instrutora das forças armadas coreanas e da Agência de Inteligência da Coréia, a KCIA, entre outras.
Tornou-se o primeiro instrutor de Taekwondo enviado oficialmente pelo governo coreano, a pedido do general Choi Hong Hi, idealizador do Taekwondo, para introduzir oficialmente a arte marcial coreana no Brasil (INFANTE, 2013).

Passou por muitas dificuldades e enfrentou muitos desafios no Brasil, como na ocasião na qual foi desafiado para uma disputa contra um lutador de Jiu Jitsu da famosa família Grace, desafio ao qual respondeu com a exigência de que a luta travada fosse até a morte (INFANTE, 2013).

 A arte marcial coreana no cenário brasileiro

Um fato relevante neste processo foi que no fim da década de 60 e início de 70, em função do total desconhecimento da Arte Marcial Coreana, o Taekwondo era chamado também de “Karatê Coreano”, já que era um termo de fácil entendimento da “nova” arte que surgia (AFONSO, 2012).

A expressão Karatê Coreano, já conhecida nos EUA, era uma espécie de “apelido” que o Taekwondo recebia naquele momento, tanto que a expressão aparece em alguns registros da época, assim como, também foi usado no Rio de Janeiro, como nos lembra mestre Rodney Américo dos Reis, um dos remanescentes daquele período (AFONSO, 2012).

Ironicamente, é provável que esta expressão tenha gerado alguma confusão entre as autoridades esportivas da época, de modo que este equívoco é percebido no próprio parecer da Confederação Brasileira de Pugilismo (CBP), reconhecendo a demora neste processo, em função da falta de clareza entre o Karatê japonês e o Taekwondo ou “Karatê coreano” e como eles se confundiam na época. Mais tarde, em uma matéria de Luiz Mergulhão “Taekwon-Do e Karatê Coreano” (Revista DO, nº 4 de Agosto/78, pag. 25) registra que quando o mestre W.J. Lee era questionado sobre “O que é o Taekwon-Do?” e, devido as dificuldades que tinha para se expressar, muitas vezes falava: “Taekwondo é Karatê Coreano” (AFONSO, 2012).

Por conta do parecer favorável da CBP, alguns remanescentes daquele período nos dão conta de que na época houve uma reunião de mestres coreanos no Rio de Janeiro. Em esforço de reconstituição dos fatos, baseando-se em depoimentos de mestres daquele período, acreditamos que os nomes prováveis teriam sido os seguintes: do grupo de mestres pioneiros no Sudeste (então ligados à International Taekwondo Federation -ITF e, mais tarde, à Korea Taekwondo Association-KTA e World Taekwondo Federation-WTF, via Chang Moo Kwan), estariam presentes cinco Mestres: Sang Min Cho (SP, chegado ao Brasil em 1970), Kum Jun Kwon (SP, 1971), Sang In Kim (SP, 1971), Kwang Soo Shin (SP, 1971) e Woo Jae Lee (SP, 1971 e RJ, 1972), Do grupo de pioneiros no Nordeste (então ligados à KTA, mais tarde WTF, via Moo Duk Kwan): Jung Do Lim (BA, 1968) e Jung Roul Kim (BA, 1971, SE, 1972 e RJ, 1973).

O objetivo da reunião teria sido indicar um representante para o departamento que se criava. O grupo do Sudeste, ambos da ITF, era mais numeroso, o que explica que o nome escolhido tenha sido alinhado com o mesmo. Dentre os membros daquele grupo, o Mestre W.J. Lee teria maior peso, por atuar no Rio de Janeiro, onde se encontrava sediada a CBP, assumindo formalmente o posto de Assistente Técnico, conforme permitiam as regras a um estrangeiro, enquanto que seu discípulo de confiança, “Bob” Reis assumia o cargo de Assessor do Departamento (AFONSO, 2012).

Infelizmente, dois brasileiros que participaram mais intensamente deste processo histórico já faleceram, sendo esses; Ubaldo Alcântara (BA), aluno e parceiro intelectual de J.D. Lim, crucial neste processo, e o “Bob” Américo dos Reis (RJ), um dos primeiros alunos de W.J. Lee na Escola Americana do RJ e escolhido para ocupar o posto de Assessor Especial do Taekwondo na CBP (AFONSO, 2012).

Deste período, outros acontecimentos e relevantes personagens foram esquecidos pela história contada e recontada desde então. Um destes é o fato da eterna discussão de quem introduziu o taekwondo no Brasil. Os mestres ITF da época enviados pelo Gen. Choi trabalham com o ano de 1970, com chegada de Sang Min Cho em São Paulo, abrindo caminhos para diversos outros, nos anos subseqüentes (AFONSO, 2012).

É crucial a importância deste grupo, sobretudo a partir do fato político de que o Mestre Woo Jae Lee tomou a frente do processo após aquela decisiva reunião, nele permanecendo por mais de uma década. Mestre W.J. Lee liderou o redirecionamento daquele grupo da ITF à KTA e WTF, por intermédio da Chang Moo Kwan; após a saída do Gen. Choi da Coréia, por volta de 1972-73. Mestre Lee também teve a iniciativa de trazer diversos mestres, sobretudo desta escola (mas alguns também de outras, filiadas à KTA e WTF), que se espalharam pelo Brasil e passaram a exercer importantes papéis, no processo político e técnico do Taekwondo no Brasil (AFONSO, 2012).

Por outro lado, não é menor a relevância de outro grupo, o da Moo Duk Kwan da Bahia. É com Jung Do Lim que o Taekwondo assume papel determinante entre as Artes Marciais da época. É este mestre coreano que chega a Cruz das Almas em 1968 onde ensina taekwondo na região e no ano seguinte começa a ensinar o Taekwondo de forma sistemática na Academia Senavox em Salvador (AFONSO, 2012).

A partir de 1970, com a ajuda de alunos e colaboradores, destaque para o Coronel Otto Freitas de Aguiar (da Polícia Militar da Bahia) e Ubaldo Alcântara (pesquisador da história das artes marciais de renome internacional), começa a articular a Associação de Taekwondo da Bahia onde estes dois vão ser no ano seguinte presidente e vice respectivamente desta entidade, que foi a primeira entidade praticante especializada em Taekwondo, reconhecida pelo Sistema Desportivo Nacional (AFONSO, 2012).

No ano seguinte (1971), com a chegada de Jung Roul Kim, o grupo cria força e inicia-se o processo de reconhecimento do Taekwondo como uma arte dissociada do Karatê Japonês. Em 1972, o grupo, além da Associação de Taekwondo da Bahia, já se preparava para criar a Associação de Taekwondo e Cultura Física Com um grupo qualificado e articulado e duas entidades de Taekwondo legalmente registradas, a investida do reconhecimento oficial se intensifica e o sucesso da empreitada se torna irreversível, o que acaba se confirmando em data já mencionada no inicio de 74 (AFONSO, 2012).

Anos mais tarde, já no Rio de Janeiro, com o apoio do Sr. Carlos Couto, Mestre Jung Roul Kim assume em 1978 a Assessoria do Departamento de Taekwondo da Federação Carioca de Pugilismo. Em 1982 J.R. Kim e Couto fundam a Federação de Taekwondo do Estado do Rio de Janeiro, a primeira federação de Taekwondo desvinculada do Pugilismo, no Brasil (AFONSO, 2012).

A partir de então, a Federação do RJ teria papel crucial de decidir a desvinculação do Taekwondo da CBP, e a fundação da Associação Brasileira de Taekwondo, assim como na primeira e sucessivas eleições de sua Presidência, com os cargos superiores ocupados por Yong Min Kim, Jung Roul Kim e Carlos Couto de Sergipe, que se configura legalmente, em 11 de Maio de 1973 (AFONSO, 2012).

Controversas do surgimento do Taekwondo no Brasil

Há também registros da presença de outros mestres coreanos de Taekwondo atuando no Brasil, anteriormente àqueles já mencionados, porém cuja atuação no processo de institucionalização do esporte poderia apresentar controvérsias. Não há, contudo, razão para deixar de reconhecer o trabalho pioneiro que cada um deles realizou, aproveitando-se aqui para fazê-lo (AFONSO, 2012).

O primeiro a ter chegado ao Brasil pode ter sido o Mestre Yung Man Kim, que teria ensinado no interior da Bahia em 1967, não se sabe exatamente a partir de quando. Segundo praticantes antigos, aquele mestre esquentado e brigão (também conhecido como “Maluco Kim”) teria, logo de início, se metido em confusão com um Comandante do destacamento militar de Lagoinha (BA), e teve de sair às pressas da região (AFONSO, 2012).

Ainda naquele ano de 1967, transferiu-se para Maceió, Alagoas, onde montou academia no prédio da antiga Panificação Elétrica, Praça dos Palmares, Centro. Não ficou muito tempo, transferindo-se para o Paraná, onde também ensinou por algum tempo. Foi o introdutor do Taekwondo no Rio Grande do Sul, chegando a Porto Alegre em 1974, lá dando aulas em várias academias e formando uma das melhores equipes do país, na década de 70 (AFONSO, 2012).

Consta que aquele pioneiro chegou ao Brasil na graduação de 3º Dan, pela Chin Moo Kwan, uma escola menor, na Coréia, e tinha excelente técnica e um Taekwondo bastante voltado para a luta. Nunca reclamou reconhecimento como introdutor do Taekwondo no Brasil, talvez por ter aceitado a autoridade do Mestre Sang Min Cho, líder do grupo do Sudeste, que lhe prestou grande apoio, em suas atividades no Rio Grande do Sul. Em 1977, já ostentava o 6º Dan, tendo falecido tragicamente, em acidente de automóvel, em São Paulo, em 1980 (AFONSO, 2012).

Há também registros da presença de outro mestre coreano pioneiro, no interior da Bahia, o Mestre Cho Nam Chil, que teria também ensinado ali, por volta de 1967. Talvez, estes dois (Y.M. Kim e C.N. Chil) não tenham sido os únicos, naquela região. Provavelmente, a concentração de mestres coreanos na região deve-se ao fato de haver colonização agrícola em Cruz das Almas, por parte de japoneses e coreanos (AFONSO, 2012).

No que se refere ao cenário baiano, vale ressaltar registros que de que o Grão Mestre Valdemir Teixeira de Araújo, de nacionalidade brasileira, tivera sido o pioneiro do Taekwondo na região Oeste, Sudoeste e Norte, sendo este o pri0meiro mestre, o mais antigo e premiado atleta em atividade nesta arte, é também reconhecido como o mestre com mais faixas pretas e responsável pelo maior projeto social envolvendo o Taekwondo (FEDERAÇÃO DESPORTIVA DO ESTADO DA BAHIA, S/D).

A cidade de Recife, Pernambuco também recebeu alguns daqueles primeiros pioneiros. Foi o caso, por exemplo, do Mestre Byung Kuk Lee, que lá chegou em 26 de janeiro de 1967, introduzindo a prática do Taekwondo no começo do ano seguinte, no IV Batalhão de Comunicação do Exército. Mestre Lee acabou dedicando-se mais ao judô, outra modalidade em que era graduado, sendo um dos Kodansha pioneiros do judô no Nordeste. Segundo alguns relatos orais, aquele pioneiro vinha da Chang Moo Kwan, o que parece explicar a vinda de outro mestre daquela escola, logo em seguida (AFONSO, 2012).

Em 1971, a cidade de Recife recebeu o Mestre Jung Kil Moon, aluno direto de Nam Suk Lee, da Chang Moo Kwan. Este último introduziu o Taekwondo no Esporte Clube do Recife, onde realizou o primeiro exame de faixas em 26 de junho daquele ano, deixando ali alunos que continuaram seu trabalho. Em 1972, porém, há registros de que o Mestre J.K. Moon assumia o United Karate Studio, na Georgia, EUA, transferindo-se para New York, ainda naquele ano (AFONSO, 2012).

O Taekwondo ganha força no cenário brasileiro

Em São Paulo, inserido na forte colônia coreana desde 1970, o Taekwondo tem divulgação e proeminente relevância no cenário das artes marciais. Na Bahia, já estabelecido desde a virada da década, também. Assim como em outros estados, mostrando um Dinâmico processo expansionista (AFONSO, 2012).

Nestas alturas, com o apoio de um grupo que merece destaque no Rio de Janeiro, o GM W.J. Lee vai se firmando no poder. Vale considerar que ele contava, dentre seus alunos mais próximos e atuantes, além de Bob e Rodney Américo, com oficiais do comando da Polícia Militar do Rio de Janeiro, como o então Tenente Coronel Arthur Rosa Delamare e o então Tenente Coronel Vidal, que chegariam a ocupar cargos de Assessores de Taekwondo na Federação Carioca de Pugilismo, além de Luís Eugênio B. Mergulhão Filho (AFONSO, 2012).

Estes últimos tinham influência na Editora Ebal, responsável pela Revista Kung Fú, muito influente na época. De modo que, a partir das edições do segundo semestre de 1975, a revista passa a ser, literalmente, a voz “oficial” do Taekwondo. Por ela tramitou informações relevantes, histórias, orientações e estratégias expansionistas fundamentais para o sucesso da “franquia” Lee Taekwon-Do Club, que mais tarde se tornaria decisiva na consolidação do Taekwondo por todo o Brasil (AFONSO, 2012).

Em 1974, com o sucesso da arte marcial aqui no Brasil, o Taekwondo foi reconhecido como esporte brasileiro pelo Conselho Nacional de Desportes (C.N.D.) sendo criada a Associação Brasileira de Taekwondo (A.B.T.) e sua vinculação ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB). Com a reforma estatutária, a A.B.T. passou a ser a Confederação Brasileira de Taekwondo (C.B.T.K.D.), presidida pelo grão mestre Young Min Kim que é a principal entidade da modalidade no Brasil até hoje (AFONSO, 2012).

Fonte:

AFONSO, J. 38 anos de Taekwondo “oficial” no Brasil. Taekwondo Livre, 2012. Disponível em: http://www.tkdlivre.com/index.php?option=com_content&view=article&id=644:38-anos-de-taekwondo-oficial-no-brasil&catid=4:cultura-marcial&Itemid=5. 

BARBOSA, J.C, BARBOSA, I.G.O. Taekwondo, arte marcial – defesa pessoal – esporte olímpico. Disponível em: http://www.maxsportuniformes.com.br/artigo/4fd7301d594b8.pdf. 

BLOG, KOBRA FIGHT CO. A história do Taekwondo. 2011. Disponível em: http://kobrafight.esporteblog.com.br/r3621/A-HISTORIA-DO-TAEKWONDO/. 

COSTA, A.P. A Belíssima História do General Choi – Uma Lição de História (1° Parte) Taekwondo Livre, 2014. Disponível em: http://www.tkdlivre.com/index.php?option=com_content&view=article&id=185:a-belissima-historia-do-general-choi-uma-licao-de-historia-1o-parte&catid=4:cultura-marcial&Itemid=5. 

FBT, FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE TAEKWONDO. O Significado Do. 2005. Disponível em: http://www.fbt.org.br/do_det.asp?id=33. 

FEDERAÇÃO DESPORTIVA DO ESTADO DA BAHIA, Honra ao Mérito, S/D. Disponível em: http://www.tkdbahia.com.br/honraaomerito.html. 

INFANTE, E. Mestre Sang Min Cho – a vida do introdutor do Taekwondo no Brasil. Prata, 2013.

KIM, Y.J. Arte marcial coreana: Taekwondo. Thirê, São Paulo, 1995.

MARTA, F.E.F. O Caminho dos Pés e das Mãos: Taekwondo Arte Marcial, Esporte e a Colônia Coreana em São Paulo. ANPUH – XXIII Simpósio Nacional de História, Londrina, 2005. Disponível em: http://anpuh.org/anais/wp-content/uploads/mp/pdf/ANPUH.S23.0357.pdf. 

MARTA, F.E.F. Taekwon “Do”: Os Caminhos de sua História no Estado de São Paulo.: Revista da Faculdade de Educação Física da UNICAMP, Campinas, v. 0, n. 4, p. 151-162, jan./jun, 2000.

MERGULHÃO, L. E, LEE, W. J. Aprenda Taekwondo. Brasil América, Vol.1, Rio de Janeiro, 1978.

RIOS, B. O Processo de Esportivização do Taekwondo. Revista, pensar a prática. v. 8, n. 1, 2005.

SILVA, C.C, VIANNA, J.A, RIBEIRO, C.H.V. O processo de esportivização do taekwondo. EFDeportes.com, revista digital. Ano 12, N° 108, Buenos Aires, Mayo 2007. Disponível em: http://www.efdeportes.com/efd108/o-processo-de-esportivizacao-do-taekwondo.htm. 

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